SABEDORIA DA OLÉ NA MIDIA

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Assim que a imprensa mundial tomou conhecimento da renúncia do Papa Bento XVI no dia 11 de fevereiro, explodiu uma bomba de especulações, boatos, profecias e criticas sobre a Igreja Católica. Cientistas, políticos teólogos, doutores, pós-doutores, estudiosos canônicos e muitos outros tomaram conta dos espaços de mídia do planeta terra para exporem suas opiniões sobre o Papa que viria depois da surpreendente renúncia de Bento XVI. E foram muitas as previsões de que o novo Pontífice teria que ser jovem, reformista e muitos outros adjetivos que me fogem a memória, de tantos que acompanhei nesses 30 dias. Diante do bombardeio de prognósticos era de se esperar que algum dos Cardeais comentados pela grande mídia aparecesse na janela da Basílica de São Pedro depois da fumaça branca. Mas, senhoras e senhores, a escolha foi muito diferente das polêmicas anunciadas, a Igreja mostrou uma serenidade realmente divina. O papa veio como se nem lá estivesse, pouco cogitado, com uma biografia que lhe confere a responsabilidade do cargo e com bagagem para ir além. O novo Papa vem de uma corrente filosófica que pareciam está adormecida dentro do universo Católico: A Jesuíta, adotando o nome Francisco, o Papa vem despertar a caridade, a humildade e amor aos ensinamentos de Jesus Cristo. Jesuíta tem por ofício a evangelização atrelada a educação e o desbravamento de nações em todo o mundo.
Deixo aqui a minha admiração pelo que é proveniente da sabedoria divina e me gratifico ao perceber que mais uma triunfa com reta intenção uma Igreja grande, sábia, mas tão sábia que vai curando suas feridas sem chorar a dor, com grandes resultados pautados na caridade, no amor ao próximo, infinitamente maiores que insanos pedófilos que se desviam de suas missões por deslizes próprios de seres humanos.

Que o criador esteja sempre a cuidar de todos, independente da religião.

Jo Pinheiro